Com foco na transição energética, parte da comitiva do governo do Estado visita planta de hidrogênio no Japão
Objetivo é conhecer o desenvolvimento de soluções para a cadeia de hidrogênio
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Por Ascom Sedec e Secom
Enquanto o governador Eduardo Leite deslocava-se para agendas em Shiga, no Japão, na manhã desta segunda-feira (noite de domingo no Brasil), outro grupo da Missão à Ásia visitava a planta de hidrogênio de Takasago, da Mitsubishi Heavy Industries, em Himeji, em solo japonês. O grupo foi recebido por Masanori Yuri, vice-presidente da Divisão de Negócios de Sistemas de Energia da empresa.
Durante três horas, o grupo liderado pelos secretários Artur Lemos (Casa Civil), Ernani Polo (Desenvolvimento Econômico), Pedro Capeluppi (Reconstrução Gaúcha) e Eduardo Cunha da Costa (Procuradoria-Geral do Estado) conheceu a planta que é a primeira instalação integrada de validação de hidrogênio do mundo e tem tecnologia de última geração.
O Takasago Hydrogen Park é dividido em seções de acordo com três funções relacionadas ao hidrogênio: produção, armazenamento e utilização. A unidade é usada como centro de pesquisa e desenvolvimento de soluções para a cadeia do hidrogênio.
Durante três horas, o grupo liderado pelos secretários Artur Lemos (Casa Civil), Ernani Polo (Desenvolvimento Econômico), Pedro Capeluppi (Reconstrução Gaúcha) e Eduardo Cunha da Costa (Procuradoria-Geral do Estado) conheceu a planta que é a primeira instalação integrada de validação de hidrogênio do mundo e tem tecnologia de última geração.
O Takasago Hydrogen Park é dividido em seções de acordo com três funções relacionadas ao hidrogênio: produção, armazenamento e utilização. A unidade é usada como centro de pesquisa e desenvolvimento de soluções para a cadeia do hidrogênio.
"A transição energética é uma meta do Estado e precisamos entender como esse modelo com base no hidrogênio verde já está em funcionamento em países como o Japão", disse o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ernani Polo.
"O objetivo da visita é conhecer o planejamento de entrada de novas tecnologias para os próximos três anos para, quando fizermos rodadas com investidores, possamos identificar o que mais se adequa ao potencial do Estado para ter uma planta de hidrogênio", afirmou o chefe da Casas Civil, Artur Lemos.
"O objetivo da visita é conhecer o planejamento de entrada de novas tecnologias para os próximos três anos para, quando fizermos rodadas com investidores, possamos identificar o que mais se adequa ao potencial do Estado para ter uma planta de hidrogênio", afirmou o chefe da Casas Civil, Artur Lemos.
Hidrogênio Verde é um dos pontos do Plano de Desenvolvimento Econômico, Inclusivo e Sustentável
A visita faz parte da implementação do Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva de Hidrogênio Verde (Programa H2V-RS), um projeto estruturante que integra o Plano Rio Grande. Além de promover uma agenda de relacionamento com empresas do setor buscando efetivar investimentos na cadeia produtiva do H2V, o Programa também tem como objetivo propor políticas públicas que possam induzir o desenvolvimento das cadeias associadas a este energético.
O Rio Grande do Sul aposta na transição energética para promover a inclusão social e o desenvolvimento econômico. Em outubro, o governador Eduardo Leite assinou contrato para a elaboração do Plano de Transição Energética Justa do Estado, além de memorandos de entendimento (MoUs) para projetos de hidrogênio verde (H2V), que visam desenvolver iniciativas para fomentar a cadeia de H2V, combustível com grande potencial para contribuir com o processo de transição.
O Plano busca garantir que a mudança para energias renováveis e a descarbonização da matriz elétrica ocorram de maneira equilibrada, promovendo a inclusão social e o desenvolvimento econômico.As diretrizes previstas incluem ações que assegurem um desenvolvimento socioeconômico e ambiental sustentável, alinhando-se aos compromissos climáticos do Estado, especialmente à meta de neutralizar as emissões líquidas de Gases de Efeito Estufa (GEE) até 2050.
O hidrogênio verde
O hidrogênio verde é um combustível renovável e limpo, produzido a partir de energias renováveis e que não emite gás carbônico durante a sua produção. É obtido por meio da eletrólise da água, um processo químico que separa o hidrogênio do oxigênio através de uma corrente elétrica. A energia utilizada para este processo deve ser proveniente de fontes renováveis, como a solar, eólica ou hidrelétrica.
A visita faz parte da implementação do Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva de Hidrogênio Verde (Programa H2V-RS), um projeto estruturante que integra o Plano Rio Grande. Além de promover uma agenda de relacionamento com empresas do setor buscando efetivar investimentos na cadeia produtiva do H2V, o Programa também tem como objetivo propor políticas públicas que possam induzir o desenvolvimento das cadeias associadas a este energético.
O Rio Grande do Sul aposta na transição energética para promover a inclusão social e o desenvolvimento econômico. Em outubro, o governador Eduardo Leite assinou contrato para a elaboração do Plano de Transição Energética Justa do Estado, além de memorandos de entendimento (MoUs) para projetos de hidrogênio verde (H2V), que visam desenvolver iniciativas para fomentar a cadeia de H2V, combustível com grande potencial para contribuir com o processo de transição.
O Plano busca garantir que a mudança para energias renováveis e a descarbonização da matriz elétrica ocorram de maneira equilibrada, promovendo a inclusão social e o desenvolvimento econômico.As diretrizes previstas incluem ações que assegurem um desenvolvimento socioeconômico e ambiental sustentável, alinhando-se aos compromissos climáticos do Estado, especialmente à meta de neutralizar as emissões líquidas de Gases de Efeito Estufa (GEE) até 2050.
O hidrogênio verde
O hidrogênio verde é um combustível renovável e limpo, produzido a partir de energias renováveis e que não emite gás carbônico durante a sua produção. É obtido por meio da eletrólise da água, um processo químico que separa o hidrogênio do oxigênio através de uma corrente elétrica. A energia utilizada para este processo deve ser proveniente de fontes renováveis, como a solar, eólica ou hidrelétrica.